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Uso do celular tira mais reflexo do que a ingestão de álcool


Fazer uma ligação, mandar uma mensagem ou dar uma espiadinha nas redes sociais podem parecer ações inofensivas, mas quando se está no volante, pode aumentar o risco de acidente, já que a falta de atenção dos motoristas durante o uso dos dispositivos pode ser pior aos reflexos do motorista do que a ingestão de álcool. Estudo do Ministério do Transporte mostra que o uso do celular aumenta em 35% tempo de reação dos motoristas. O percentual é bem superior ao tempo médio de reação de uma pessoa alcoolizada ao volante, que é de 12% na comparação com uma pessoa normal. As informações foram divulgadas pela CNT (Confederação Nacional dos Transportes).   Pesquisa feita pela CNT/MDA mostra que, mesmo com os perigos, 10% dos motoristas dizem que não conseguem deixar o aparelho enquanto dirigem.   Para o especialista em segurança em Trânsito, Eduardo Biavanti, o relatório acende um sinal de alerta: é preciso aumentar o número de campanhas e também a fiscalização para corrigir o problema e evitar acidentes. “Essa é uma infração prevista no Código de Trânsito, mas que não foi atualizada. A multa é de apenas quatro pontos e R$ 85,13. Isso (o uso do celular no trânsito) tem aumentado o risco de pedestres e ciclistas, mas a penalidade é branda e fraca. Em 2014, foram 300 mil multas por uso de celular no trânsito em São Paulo. Em uma cidade de 5 milhões de habitantes, o número é pequeno e mostra que a fiscalização hoje ainda é insuficiente e branda”, diz ele.   A pesquisa nacional vai de encontro aos números divulgados  internacionalmente. De acordo com estudo da OMS (Organização Mundial da Saúde), o uso do celular por motoristas aumenta em até oito vezes o risco de acidentes.   O maior problema, segundo o especialista, não é atender ao telefone, mas sim digitar enquanto se dirige. O chamado texting, em inglês, aumenta em até 23 vezes as chances de colisão enquanto se dirige. Nos Estados Unidos, por exemplo, enviar mensagens de texto enquanto dirige é a principal causa de morte de adolescentes (no país, a habilitação pode ser concedida a partir dos 16 anos).   Dados de pesquisa feita pela sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia apontam ainda que se o motorista tirar os olhos da rua por dois segundos, enquanto mexe no celular, dirigindo a uma velocidade média de 50 km/h pode percorrer quase 28 metros.

Gilmara Silva dos Santos - ME

StartFragmentFazer uma ligação, mandar uma mensagem ou dar uma espiadinha nas redes sociais podem parecer ações inofensivas, mas quando se está no volante, pode aumentar o risco de acidente, já que a falta de atenção dos motoristas durante o uso dos dispositivos pode ser pior aos reflexos do motorista do que a ingestão de álcool. EndFragment

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Estudo do Ministério do Transporte mostra que o uso do celular aumenta em 35% tempo de reação dos motoristas. O percentual é bem superior ao tempo médio de reação de uma pessoa alcoolizada ao volante, que é de 12% na comparação com uma pessoa normal. As informações foram divulgadas pela CNT (Confederação Nacional dos Transportes).

Pesquisa feita pela CNT/MDA mostra que, mesmo com os perigos, 10% dos motoristas dizem que não conseguem deixar o aparelho enquanto dirigem.

Para o especialista em segurança em Trânsito, Eduardo Biavanti, o relatório acende um sinal de alerta: é preciso aumentar o número de campanhas e também a fiscalização para corrigir o problema e evitar acidentes.

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“Essa é uma infração prevista no Código de Trânsito, mas que não foi atualizada. A multa é de apenas quatro pontos e R$ 85,13. Isso (o uso do celular no trânsito) tem aumentado o risco de pedestres e ciclistas, mas a penalidade é branda e fraca. Em 2014, foram 300 mil multas por uso de celular no trânsito em São Paulo. Em uma cidade de 5 milhões de habitantes, o número é pequeno e mostra que a fiscalização hoje ainda é insuficiente e branda”, diz ele.

A pesquisa nacional vai de encontro aos números divulgados internacionalmente. De acordo com estudo da OMS (Organização Mundial da Saúde), o uso do celular por motoristas aumenta em até oito vezes o risco de acidentes.

O maior problema, segundo o especialista, não é atender ao telefone, mas sim digitar enquanto se dirige. O chamado texting, em inglês, aumenta em até 23 vezes as chances de colisão enquanto se dirige. Nos Estados Unidos, por exemplo, enviar mensagens de texto enquanto dirige é a principal causa de morte de adolescentes (no país, a habilitação pode ser concedida a partir dos 16 anos).

Dados de pesquisa feita pela sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia apontam ainda que se o motorista tirar os olhos da rua por dois segundos, enquanto mexe no celular, dirigindo a uma velocidade média de 50 km/h pode percorrer quase 28 metros.

O vídeo é um complemento para concientizar á todos motoristas que usam o celular ao volante.

Acidente ausado por celular no transito. EndFragment

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